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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Eu vi Tropa de Elite no cinema


Vô deixar de ser muleque...

Fui ao cinema assistir ao filme Tropa de Elite 2, e fiquei de cara com as coincidencias de nosso pensamento coletivo sobre o imaginario coletivo que esta na cabeça da maioria do povo do Brasil. Este filme foi capaz de pescar a nosso exencia, nosso âmago pela justiça.

Tropa de Elete ecoa como um grito de nossa geração, que esta cansada da politicagem realizada en todos os nivens de nossa sociedade, gritamos silenciosamente, abafados pela realidade que esta escondida, aprisionando uma nação.

Gostaria de deixar expresso aqui no meu Blog, este sentimento coletivo que os produtores e diretores deste filme conseguiram expressar muito bem.

Mas será que somos capazes de trazer a realidade de nosso povo, uma revolução capaz de apagar estas marcas de violência estampadas principalmente nas populações mais carentes, que indefesas são submetidas ao estado ausente, e a um outro atuante que impoe a força uma realidade que muitos imaginam en seus pensamentos, mas desconhecem pela incapacidade de enchergar a realidade.

Não se trata de politica, é muito mais que isso, é uma realidade que estampa as fezes de nossa democracia, seria muito mesquinho dizer que estou fora de tudo isso, talvez estou metido nessa porcariada e nem faço ideia... Voce ja fez essa mesma pergunta?

O que fazemos que torna o mundo cada dia mais pior?

Sei lá, pode ser que tudo que eu penso ser o correto, seja na realidade mais errado que o que eu julgo ser errado.

Mas uma coisa é real, o sentimento coletivo deseja mudar a realidade, mesmo que esteja tudo dando certo, parece que o mundo anda a passos largos para a autodestruição, e se isso não bastase, somente acabando com tudo para não acabar com todo o que nos resta para os demais que vão viver.

No caos erguemos o que é destruido, para ser feito melhoradamente.

O Medidor de Bondade



Grande e poderosa Graça, que alcançou o ser humano, e tornou aqueles que estavam separados, dignos de serem aceitos, a natureza humana desconhece essa capacidade de liberdade, a humanidade que vive em cada ser vivo, apaga, descarateriza os verdeiros conhecimentos que deveríamos conhecer.

Agora podemos entender em partes, mas um dia sera revelado por completo, e o que hoje conhecemos por existência, será desmascarado ante nossas próprias vistas, a verdade um dia vai aparecer.

Graça, grátiz e nem precisa de outra coisa para ser o que é, o homem passa a vida inteira buscando o que já esta diante de seus próprios olhos.

Jesus Cristo já fez tudo por nós, porque tentar fugir disso?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A busca



A alma sofre quando é forçada a viver superficialmente, de forma rotineira. Longe da luta para fazer a diferença. Atolados na visualização de sonhos, sem realizar qualquer operação, de acordo com a rotina diária que nos impede de o nosso passos no caminho da nossa proposta interna para conseguir excelência a cada dia.

A Alma gosta de coisas belas e profundas. São estas necessidades diárias de alimentar da fé, esperança e amor por uma razão, para seguir vivendo. Como a água da chuva no solo para germinar as sementes, assín a nossa alma necessita deste tipo diferente de chuva para fazer crescer. Certamente que não é um emprego seguro, ou um negócio milionario que roubam o tempo, ou uma brilhante carreira ou posição social, muito menos uma religião, nem mesmo ficar acordado toda noite.

A Alma está com sede, porque ela quer ser eterna. Ela quer transcender essa terra, o universo, para chegar à fonte, o Criador de sua consciência, que lhe proporcionou um corpo a ser aperfeiçoado.

O Ser Supremo ... Nosso Pai Celestial. "

Always thinking that


Without tears, without visibility of appearances, what stands are the boundaries between what really matters to a general who will struggle without their stars, a young man living without dreams, a child who does not know what is sweet, an inanimate object neglected.


Forgive me for not finding a way to breathe, I do understand that there is a heaven to fly, a world to explore, if my feet are on the ground, which makes my head with thoughts being in heaven?


Because their eyes have no tears? Why do not you cry?


The poet disappears in his manuscript that you can not understand, your feelings are torn, smeared anyone know, a price that is paid in isolation, with shortness of breath, and a will that was subtracted from within your heart.
In the eyes of people look alike, but nobody is more equal to each other, a guided missile, a laser gun, an obscene gesture afraid to exist.


I want to do the hygiene of these thoughts that will not stop running, it's like a car with very powerful engine that you can not stop, it goes quickly toward a cliff.


Efforts and intrigues, insomnia and bad nights, the shadow of the speed of mind, neon signs that a day will come, and maybe make me raise this awareness. Because the advertisements of soft drinks are no longer attractive as before.


Day by day is what are the remains of a life on the scales, a fragment of this mortality can not control, get out the rain and I can not get wet, the sun comes out and can not dry.


I see a cool mind, unable to think for you. Where are the limits? Seeking the lost territory, seek the fragrance of my imagination, and what I find is only isolated words, a mind capable of being cruel to his own body.


Without tears, hopeless, unable to move, isolated in this void forgotten, a place that has no meaning has no history, the remains of a life that passes quickly into the future.


What could happen tomorrow? Really do not know, just know that today was a stumbling block, a kind of thinking that can not be bothered to stand, the truths are like chains that bind us to the fact that I do not fall directly on the cliff.


The death of my ego I is now doing birthday!

Coisas de minha cabeça

Sem lagrimas, sem visibilidade de aparências, o que fica são as divisas entre o que realmente importa um general que vai a luta sem suas estrelas, um jovem que vive sem seus sonhos, uma criança que não conheceu o que é doce, um objeto inanimado desprezado.

Perdoe-me por não encontrar um modo de respirar, me faça entender que existe um céu para voar, um mundo para explorar, se meus pés estão no chão, o que faz minha cabeça estar com os pensamentos nas alturas?

Porque seus olhos não têm lagrimas? Porque você não chora?

O poeta desaparece dentro de seus manuscritos que não se podem entender, seus sentimentos são rasgados, borrados para ninguém saber, um preço que é pago com isolamento, com respiração ofegante, e uma vontade que foi subtraída de dentro de seu coração.

Aos olhos das pessoas parecem iguais, mas ninguém é mais igual ao outro, um míssil teleguiado, uma arma laser, um gesto obsceno com medo de existir.

Quero eu fazer a higiene destes pensamentos que não param de rodar, é como um carro com motor muito possante que não se pode parar, ele vai velozmente rumo a um precipício.

Fadigas e intrigas, insônias e noites mal dormidas, á sombra da velocidade desta mente, anúncios luminosos de um dia que vai chegar, e quem sabe me fazer levantar dessa lucidez. Porque as propagandas de refrigerantes não são mais atrativas como antes.

Dia a dia o que fica são os restos mortais de uma vida em escamas, um fragmento desta mortalidade que não consigo controlar, sai a chuva e não posso me molhar, sai o sol e não consigo me secar.

Vejo de uma mente fria, sem capacidade de raciocinar por si mesmo. Onde estão os limites? Busco o território perdido, busco as fragrâncias de minha imaginação fértil, e o que encontro é somente palavras isoladas, uma mente capaz de ser atroz com o próprio corpo.

Sem lagrimas, sem esperanças, sem capacidade para mudar, isolado neste vazio esquecido, um lugar que não tem sentido, não possui história, os restos mortais de uma vida que passa apressadamente rumo ao futuro.

O que poderá acontecer amanhã? Realmente não sei, somente sei que o hoje teve uma pedra no caminho, um tipo de pensamento que incomoda que não se podem suportar, as verdades são como correntes que nos prendem a fatos para que eu não caia direto no precipício.

A morte do meu eu ego esta agora fazendo aniversario!